Qual é a verdade da sua empresa?
Você ama o que faz?
A grande questão: quando acorda de manhã, você fica feliz em ir trabalhar?
Um segredo para se ter mais entrega na vida é alinhar o que fazemos com o que gostamos, como ocorre com aqueles felizardos cujos empregos lhe dão muito prazer.
Pessoas de sucesso em qualquer área –os sortudos, de qualquer maneira - acertaram nessa combinação.
Outra porta de entrada se abre através daquilo porque somos apaixonados.
A motivação nos faz fluir.
De qualquer forma, o caminho final em comum é o foco total: são ambos caminhos para ampliar a atenção. Não importa como chega lá, um foco equilibrado dá a partida na entrega.
Na visão sistêmica, as empresas são consideradas sistemas vivos e orgânicos. Quanto mais pessoas envolvidas e tempo de existência, maior a complexidade também.
Isso acontece porque elas vão criando um campo de memória a partir de tudo o que acontece e das relações entre as pessoas e cada parte do sistema
Como se chega a uma crise?
Uma empresa, ou nós em nossa vida e em nossas relações entramos em crise quando nos excedemos além de nossas forças ou possibilidades.
De repente não prosseguimos mais. Uma crise indica quais são nossos limites.
As crises surgem nos relacionamentos, nas empresas e em nosso trabalho quando não conhecemos determinadas ordens e por isso não as observamos.
Qual é o "sintoma" atual do seu trabalho, na sua carreira? Ou na sua empresa/organização?
Qual é a cultura da sua empresa?
Quem é o fundador da empresa?
Quem investiu? De onde veio o dinheiro?
Sua empresa é familiar?
Ter e reter os melhores profissionais?
Aumentar a produtividade?
Verificar as dificuldades de crescimento e desenvolvimento no mercado?
Qualificar as lideranças?
Rotatividade de colaboradores?
Desrespeito às lideranças?
Conflitos administrativos?
Dívidas?
Falência?
O que atua no crescimento ou dificulta a expansão do seu negócio?
São muitas as questões nas empresas...para quem é o empresário e para quem está na função de funcionário!
O que você investe na sua vida pessoal reflete muito na sua vida profissional.
Bert Hellinger, nos presenteou com a constelação familiar - uma ferramenta sistêmica que pode e deve ser usada também para a nossa vida profissional, desde que seja observado e praticado os três princípios das ordens do amor: pertencimento, equilibrio e hierarquia.
Como imaginamos que os outros nos veem?
A cegueira sistêmica inviabiliza o desenvolvimento, crescimento e sucesso da empresa.
Bert Hellinger, no livro ‘Ordens do Sucesso – êxito na vida êxito na profissão’ - ensina que um projeto, um produto se comporta como uma pessoa, como se tivesse uma alma, uma finalidade e um tempo prefixados.
Como se um projeto ou um produto fosse algo vivo, que tem seu início, alcança sua maturidade e lentamente se reduz até que termina, cedendo lugar para o seguinte, para algo novo e diferente.
Como sabemos que algo se afasta de nós e quer ir para um outro lugar?
1. Quando nos causa preocupações e não sabemos como lidar com ele. Quando novos obstáculos se acumulam, sinalizando de muitas maneiras diferentes, que com o tempo não poderemos ter uma boa relação com este projeto.
2. Quando perdemos a vontade e, ao pensar no projeto, sentimos uma pressão no peito ou um peso nos ombros que nos pressiona ao invés de nos estimular.
3. Quando, ao imaginar que abandonamos esse projeto, respiramos aliviados, recuperando nossa confiança e força.
Para a nossa reflexão:
"Quando uma criança nasce, sabemos que ela não está destinada à vida eterna: um dia morrerá e abrirá caminho para outros que tenham nascido. Das organizações, por outro lado, espera-se que vivam para sempre: elas podem nascer, mas não se supõe que morram; isto seria uma desgraça. Mas as organizações humanas, como toda forma de vida, tem seu próprio período de vida. Tendo este chegado ao fim, se elas ainda permanecem vivas tornam-se fossilizadas, com suas estruturas petrificadas."
(Bernard Lievegoed - Fases da Vida)
As empresas precisam de uma benção para dar certo.
Dar a benção significa, por um lado, que eu deixo algo partir com benevolência. Então o outro está livre para seu próprio caminho e seu destino.
Quando damos a nossa benção desta maneira, também somos livres.
Quando uma mãe abençoa o filho e este toma a benção, ele fica livre.
Isto vale na mesma medida para nossas empresas e nosso trabalho.
Uma das grandes compreensões de meu trabalho com a visão sistêmica é de que toda benção começa com a mãe.
Cada um é parte do sistema!
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